Preta Gil inicia tratamento experimental contra o câncer nos EUA
A cantora esgotou possibilidades oncológicas no Brasil e agora recorre a especialistas estrangeiros com técnicas inovadoras

A cantora Preta Gil inicia nessa terça-feira, 10 de junho, o tratamento oncológico experimental pelo qual viajou aos Estados Unidos. Hospedada no país desde 13 de maio, a filha de Gilberto Gil tem ado seus dias entre Nova York e Washington e revelou em 3 de junho a data na qual iniciaria os procedimentos aos seus seguidores do Instagram. “Enquanto isso, vou me fortalecendo fisicamente e espiritualmente, recebendo muito amor. Amo todos vocês, obrigada por todas as mensagens diárias, orações e energia positiva. Vocês me curam”, afirmou na ocasião. Ela ainda não publicou atualizações sobre a nova etapa de sua batalha contra o câncer.
Preta revelou que recorreria a tratamentos estrangeiros em março de 2025, quando participou do Domingão com Huck para cantar a música tema de Vale Tudo. Confiante, ela afirmou que havia explorado todas as possibilidades de tratamento disponíveis no Brasil, mas que estava longe de desistir da remissão. “Tenho muita coisa para fazer aqui nessa vida, então me recuso a aceitar que se findou para mim agora. Ainda tenho uma caminhada”, declarou. Ao comentar a viagem para os Estados Unidos, ainda cravou que voltaria ao Brasil curada. Até o momento, ela já teve consultas no Virginia Cancer Institute, em Washington, e exames no Memorial Sloan Kettering Cancer Center, que é referência global nas pesquisas de câncer.
A saúde de Preta Gil
Diagnosticada com câncer no intestino no início de 2023, Preta Gil declarou em dezembro do mesmo ano que chegara ao fim do tratamento. Seguindo o procedimento padrão para pacientes oncológicos, ela continuaria o acompanhamento da doença pelos próximos cinco anos, período no qual tumores podem reaparecer no corpo do paciente.
Em agosto de 2024, Preta relatou que a doença tinha voltado em quatro locais do corpo: dois linfonodos, uma metástase no peritônio e um nódulo no ureter. “Fui fazer meus exames de rotina quando todos nós — eu, os médicos, família e amigos — fomos surpreendidos por esse novo diagnóstico. No mesmo dia, começamos um novo tratamento. Fiz exames complementares e na quinta comecei a quimioterapia”, contou.
Em dezembro, ou pela mais recente cirurgia — a eliminação dos tumores exigiu a retirada de parte do aparelho digestivo, do sistema linfático, a reconstrução do ureter e de um pedaço da bexiga e o uso definitivo de uma bolsa de colostomia. Em abril, ela ficou 15 dias internada, e voltou para o hospital menos de um mês depois.
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